Fazer como estratégia de fuga
Fazer não é mau. É ótimo, na verdade. Mas, como em tudo, é necessário um equilíbrio. O problema reside no fazer demais, apenas como estratégia para esconder algo. A maior parte de nós enche-se de afazeres para lidar com desafios ou mesmo evitá-los. Para fugir da ansiedade, da tristeza ou do vazio. Mas também pode ser um vício: vestimos a pele do workaholic e muitas vezes somos celebrados por isso. É difícil abrandar e parar não está no dicionário. As férias são recheadas de tarefas escondidas (ou às vezes bem visíveis) e relaxar não está no programa. Mais tarde ou mais cedo vem o cansaço, pode vir o burnout e doenças associadas. Então, o que fazer? Como abrandar? E como poderá a psicoterapia corporal ajudar?
Vamos:
- Identificar tipos de fazedores;
- Perceber os mecanismos que levam ao estabelecimento destas estratégias;
- Capacitar-nos do que podemos fazer para abrandar.
Quanto: 25€
Quando: Sábado, 10 de dezembro 2022, 3 horas (10/13h) com intervalo de meia hora
Como: inscrições e informações por e-mail – psicorporal.bio@gmail.com
Onde: Sintricare (Rua Ulysses alves, 4 – sintra)
As primeiras 3 inscrições com pagamento confirmado recebem gratuitamente um exemplar do livro “A vida não tem mapa”.
Facilitadora: Ana Caeiro, Psicoterapeuta Corporal, professora no Centro de Psicoterapia Somática Biointegrativa e autora do livro “A Vida não tem Mapa”. Realiza oficinas de escrita criativa e workshops temáticos relacionados com o desenvolvimento pessoal. Os principais temas de intervenção passam pela ansiedade, depressão, desafios relacionais e regulação emocional.