Decidir é escolher um caminho, tomar uma resolução sobre algo que terá impacto num futuro mais ou menos próximo. Pode ser um caminho explícito, como o caminho para casa ou a escolha no supermercado. Porém, pode também ser um caminho no sentido de um rumo, de uma mudança de vida. De facto, existem vários níveis de tomada de decisão, mas também somos todos diferentes, e por isso, a forma de lidar com as transições que advêm com a tomada de decisão vão variando.
De qualquer forma, e de forma abrangente, tomar uma decisão pode ser difícil. Se formos muito ansiosos ou se for uma decisão que poderá mudar rumos, ainda mais desafiante se pode tornar. Mas até mesmo uma decisão explícita como o tal caminho para algum lugar ou as escolhas no supermercado podem revestir-se de complexidade.
Para este tema importa, primeiramente, conhecermo-nos: como somos nas decisões? Das mais pequenas e inócuas às tais mais complexas e que mudam rumos? Quanto mais ansiosos formos, maior a dificuldade, incluindo nas decisões mais pequenas. Se a nossa dificuldade se dirige aos outros, vamos nos preocupar em tomar decisões que sejam aceites pela família ou pela sociedade. Se temos atitudes mais passivas, será que deixamos que decidam por nós? E estas são só algumas possibilidades. Então, quem és tu nas tuas decisões?
Como tomar boas decisões?
Para tomar boas decisões é importante existir clareza mental e emocional. Quando há confusão mental ou estamos emocionalmente inundados, é mais difícil tomar decisões e é maior a probabilidade de tomar más decisões e de forma precipitada. Então, uma boa receita para tomar boas decisões é perceber como estamos no campo mental e emocional. E isto não significa que temos de estar num lugar perfeito e zen, aliás, bem difícil seria. E nem sempre é assim tão simples, pois podemos ter de decidir rapidamente. De qualquer forma, é algo que podemos introduzir na nossa vida: esta análise à forma como estamos e a procura de clareza e tranquilidade para podermos fazer as melhores opções.
Como em tudo, se é um tema que limita o funcionamento, é importante procurar ajuda médica ou psicológica.
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